terça-feira, 12 de março de 2019
As Três Mensagens Angelicas
A proclamação das mensagens do primeiro, segundo e terceiro anjos foi colocada pela Palavra da Inspiração. Nem uma cavilha, nem um alfinete deve ser removido. Nenhuma autoridade humana tem mais direito de mudar a colocação dessas mensagens do que teria de substituir o Antigo Testamento pelo Novo. O Antigo Testamento é o evangelho em figuras e símbolos. O Novo Testamento é o corpo, ou substância. Um é tão essencial como o outro. O Antigo Testamento apresenta lições dos lábios de Cristo, e essas lições não perderam em particular algum a sua força. A primeira e a segunda mensagens foram dadas em 1843 e 1844, e encontramo-nos agora sob a proclamação da terceira; mas todas as três mensagens devem ainda ser proclamadas. É simplesmente tão essencial agora como antes que elas sejam repetidas aos que estão buscando a verdade. Pela pena e pela palavra devemos fazer soar a proclamação, mostrando-lhes a ordem, e a aplicação das profecias que nos trazem à mensagem do terceiro anjo. Não pode haver terceira sem primeira e segunda. Estas mensagens devemos dar ao mundo em publicações, em discursos, mostrando em termos de história profética as coisas que aconteceram e as que hão de acontecer (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 104, 105).
A comissão dada aos discípulos também nos é dada a nós. Hoje, como então, um Salvador crucificado e ressuscitado deve ser exaltado perante os que se acham sem Deus e sem esperança no mundo. O Senhor pede pastores, mestres e evangelistas. De porta a porta têm Seus servos que proclamar a mensagem de salvação. A toda nação, tribo, língua e povo as novas de perdão por Cristo devem ser levadas. Não de maneira fraca e sem vida se há de pregar a mensagem, mas com clareza, decisão e veemência. Centenas estão esperando a advertência para escapar e salvar a vida. O mundo necessita de ver nos cristãos uma evidência do poder do cristianismo. Não somente em poucos lugares, mas em todo o mundo são necessárias mensagens de misericórdia (Obreiros Evangélicos, p. 29).
Os anjos são representados como voando pelo meio do céu, proclamando ao mundo uma mensagem de advertência, e tendo relação direta com o povo que vive nos últimos dias da história terrestre. Ninguém ouve a voz desses anjos, pois eles são símbolo do povo de Deus a trabalhar em harmonia com o Universo celeste. Homens e mulheres, iluminados pelo Espírito de Deus e santificados por meio da verdade, proclamam as três mensagens em sua ordem (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 387).
Em voz clara, determinada, disse o mensageiro: “Pergunto: Que vocês estão fazendo? Oh! Se vocês compreendessem! Oh! Se entendessem a importância da advertência e o que ela significa para vocês e o mundo! Se compreendessem, se fossem cheios do espírito Daquele que deu a vida pela vida do mundo, cooperariam com Ele, fazendo sinceros, abnegados esforços para salvar pecadores” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 92).
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