quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

A Besta que emerge da Terra




   


   Uma nação, e apenas uma, satisfaz às especificações desta profecia; esta aponta seguramente para os Estados Unidos da América do Norte.

   Aqui está uma impressionante figura da elevação e crescimento de nossa própria nação [Estados Unidos]. E os chifres semelhantes aos de um cordeiro, emblemas de inocência e brandura, representam corretamente o caráter de nosso governo, segundo é expresso em seus dois princípios fundamentais: republicanismo e protestantismo.

   O Senhor tem feito mais pelos Estados Unidos do que por qualquer outro país sobre o qual brilha o Sol. […] Era desígnio de Deus que este país sempre permanecesse livre para todas as pessoas O adorarem de acordo com os ditames da consciência. Ele tencionava que suas instituições civis, em suas dilatadas produções, representassem a liberdade dos privilégios evangélicos.

   Mas o inimigo de toda a justiça tem planos referentes ao propósito de Deus para este país. Ele suscitará empreendimentos que levem os homens a esquecer que há um Deus. A mundanidade e a cobiça, que é idolatria, prevalecerão mediante a operação do arquienganador, até ser invalidada a lei de Deus em todos os seus aspectos (Maranata [MM 1977], p. 191).

   A profecia do capítulo 13do Apocalipse declara que o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro fará com que a “Terra e os que nela habitam” adorem o papado, ali simbolizado pela besta “semelhante ao leopardo”. A besta de dois chifres dirá também “aos que habitam na Terra que façam uma imagem à besta; e, ainda mais, mandará a todos, “pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos”, que recebam o “sinal da besta” (Ap 13:11-16). Mostrou-se que os Estados Unidos são o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro, e que esta profecia se cumprirá quando aquela nação impuser a observância do domingo, que Roma alega ser um reconhecimento especial de sua supremacia (O Grande Conflito, p. 578, 579).

   “Possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão.” Embora professem ser seguidores do Cordeiro e Deus, os homens se tornam imbuídos do espírito do dragão. Eles professam ser mansos e humildes, mas falam e legislam com o espírito de Satanás, mostrando por suas ações que são o oposto do que professam ser. Esse poder semelhante a um cordeiro se une com o dragão para fazer guerra aos que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo. E Satanás une-­se com protestantes e romanistas, agindo de parceria com eles como o deus deste mundo, dando ordens aos homens como se fosse os súditos de seu reino, para serem manejados, governados e controlados segundo lhe apraz. Se os homens não concordarem em calçar aos pés os mandamentos de Deus, é revelado o espírito do dragão (Maranata [MM 1977], p. 189).

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