segunda-feira, 29 de abril de 2019
Os Sentimentos não são Prova
Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é O que prometeu. Hebreus 10:23.
A religião de Cristo não é religião de meras emoções. Não podeis confiar em vossos sentimentos quanto a uma prova de aceitação para com Deus, pois os sentimentos são variáveis. Tendes de colocar os pés sobre as promessas da Palavra de Deus, deveis andar segundo o exemplo de Jesus, e aprender a viver pela fé. Review and Herald, 5 de maio de 1891.
Logo que alguém comece a dar atenção aos seus sentimentos, está ele em terreno perigoso. Se se sente alegre e feliz, fica muito confiante e tem emoções muito agradáveis. Mas vem a mudança. Ocorrem certas circunstâncias que trazem depressão e sentimentos tristes; então o espírito naturalmente começa a duvidar se o Senhor está com ele ou não.
Ora, os sentimentos não devem ser feitos a prova do estado espiritual, sejam eles bons ou sejam desanimadores. A palavra de Deus deve ser nossa prova quanto a nossa verdadeira situação perante Ele. Muitos neste ponto se confundem. …
Se confessardes vossos pecados, crede que estão perdoados, pois a promessa é categórica. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1João 1:9). Por que, então, desonrar a Deus duvidando de Seu amor e perdão? Tendo confessado vossos pecados, crede que a palavra de Deus não faltará, mas que é fiel O que prometeu. Exatamente como é vosso dever confessar vossos pecados, é-o também de crer que Deus cumprirá Sua palavra e vos perdoará. Deveis exercer fé em Deus como Alguém que fará justamente o que disse que faria – perdoar todas as vossas transgressões. …
Oh, quantos e quantos andam se lamentando, pecando e arrependendo-se, mas sempre sob uma nuvem de condenação! Não creem na palavra do Senhor. Não creem que Ele fará justamente o que disse que faria. …
Feris o coração de Cristo pela dúvida, quando Ele nos deu tais provas de Seu amor, entregando a própria vida para nos salvar – para não perecermos mas termos vida eterna.
Temos de confiar; temos de ensinar e educar nossa mente de modo a crer implicitamente na palavra de Deus. Carta 10, 1893.
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