sexta-feira, 30 de maio de 2014

13 - Os Filhos de Israel - Parte Final




Os fiéis servos de Deus entendiam que era por causa    de sua infidelidade a Deus como um povo, e sua disposição de misturar-se com outras nações, sendo assim levados à idolatria, que o Senhor permitiu que fossem ao Egito. Com firmeza declaravam a seus irmãos que Deus logo os tiraria do Egito e quebraria seu opressivo jugo. 

    Chegara o tempo em que Deus deveria responder às orações de Seu opresso povo, e tirá-lo do Egito com tão poderosas manifestações de poder que os egípcios seriam compelidos a reconhecer que o Deus dos hebreus, de quem zombavam, estava acima de todos os deuses. Iria agora puni-los por sua idolatria e seu arrogante gabo das bênçãos concedidas a eles por seus insensíveis deuses. Deus glorificaria Seu próprio nome, para que outras nações ouvissem do Seu poder e tremessem ante Seus poderosos atos, e para que Seu povo, testemunhando suas miraculosas obras, se volvesse inteiramente da idolatria para render-Lhe adoração pura. 

    No livramento de Israel do Egito, Deus claramente mostrou Sua evidente misericórdia a Seu povo diante de todos os egípcios. Deus achou conveniente executar Seus juízos sobre Faraó, para que ele soubesse por amarga experiência, desde que doutra sorte não seria convencido, que Seu poder era superior a todos os outros. A fim de que Seu nome fosse notório através de toda a Terra, daria prova exemplar e demonstrativa de Seu divino poder e justiça a todas as nações. Era desígnio de Deus que estas exibições de poder fortificassem a fé de Seu povo, para que sua posteridade adorasse firmemente somente Aquele que tinha realizado misericordiosas maravilhas em seu favor. 


    Moisés declarou a Faraó, depois que este exigiu que o povo fizesse tijolos sem palha, que Deus, a quem ele pretendia não conhecer, forçá-lo-ia a render-se a Seus reclamos e reconhecer Sua autoridade como supremo Soberano. 

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