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segunda-feira, 7 de outubro de 2019
Prossigo para o Alvo
Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:13 e 14.
Na carreira celestial todos podemos correr, e todos receber o prêmio. Não há incerteza, não há risco nessa questão. Temos de revestir-nos das graças celestes e, com os olhos dirigidos para o alto, para a coroa da imortalidade, ter sempre ante nós o Modelo. … A vida humilde e abnegada de nosso divino Senhor devemos ter constantemente em vista. E então, ao buscarmos imitá-Lo, mantendo os olhos no alvo do prêmio, podemos correr esta carreira com segurança, sabendo que se fizermos o melhor que pudermos, certamente alcançaremos o prêmio. …
Tendo este grande incentivo diante de nós, não poderemos então correr “com paciência, a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé”? Hebreus 12:1 e 2. Ele nos indicou o caminho, assinalando-o em todo o percurso, por Suas pegadas. Testemunhos Para a Igreja, vol. 2, pág. 358.
Para travar com êxito o combate contra o pecado, tendes de ficar bem junto a Jesus. Não faleis em incredulidade; não tendes desculpa para isso fazer. Cristo fez por vós um sacrifício completo, a fim de que pudésseis subsistir perante Deus, completos nEle. Deus não Se agrada com a nossa falta de fé. A incredulidade sempre nos separa de Cristo.
Não é digno de louvor falar em nossas fraquezas e desalentos. Diga cada qual: “Sinto muito ter cedido à tentação, e serem minhas orações tão débeis, tão fraca a minha fé. Não tenho desculpa a apresentar, por ser um anão na vida religiosa. Procuro, porém, alcançar a perfeição de caráter em Cristo. Pequei, entretanto amo a Jesus. Tenho caído muitas vezes, e todavia Ele tem estendido a mão para salvar-me. Tenho-Lhe dito tudo acerca de meus erros. Com vergonha e tristeza tenho confessado tê-Lo desonrado. Tenho olhado à cruz, dizendo: Tudo isto sofreu Ele por mim. O Espírito Santo tem-me mostrado minha ingratidão, meu pecado de expor Cristo à desonra. Aquele que não conhece pecado me perdoou. Ele me chama para uma vida mais elevada, mais nobre, e eu avanço para as coisas que estão diante de mim”. Review and Herald, 10 de março de 1904.
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